O silencio... O silencio pairou novamente, nesse confuso ser que é a gente. O silencio tomou o lugar da nuvem de alegria, que era antes acorda todo dia e ver o brilho forte dessa estrela que nos irradia, O silencio cheio de barulho é contagiante.
Palavras soltas ao vento. Palavras as vezes nada me diz. O silencio esse sábio silencio é cheio de ruído interiormente. Um silencio amargo todo dia, sem tratar direito quem merecia me perdi nesse silencio inconstante.
Esse silencio não é tão mudo é um silencio de de verdade, de afeto e de carinho. È um silencio de amor, de apego, de honestidade.
Um silencio contraditório, foi esse silencio que adentrou nos seres falantes e despertou o que não nem dormia antes.
A vontade de ficar em silencio quando deveria falar, me faz esse ser contraditório que sou.
Esse silencio é conturbado e cheio de barulho, um silencio agitado...
Esse silencio não é de palavra e sim de gestos.